Ver edição completaMetro Sul do Tejo promete corrigir obstáculos que limitam entrada nas composições ou circulação pelas zonas de obras
É certo que as obras do Metro Sul do Tejo (MST), na opinião de alguns, têm “esventrado” por completo a cidade de Almada, alterando os hábitos e rotinas dos cidadãos, em especial daqueles que têm dificuldades motoras. Contudo, a Equipa de Missão do MST promete que tais ificuldades serão patentes apenas durante a fase de construção. Como prova da preocupação manifesta neste sentido, a direcção do Metro estabeleceu um protocolo com uma Associação de Deficientes de Almada a fim de realizar uma viagem piloto com um grupo de cidadãos com mobilidade reduzida.
Deacordo como engenheiro Marco Aurélio, a preocupação com os cidadãos de mobilidade reduzida é uma prioridade da rede metropolitana. “Em relação ao nosso projecto, e naquilo que está previsto, todas as acessibilidades estão contempladas para pessoas com necessidades especiais”, comenta este elemento da Equipa de Missão. As paragens com rampas de acesso, o nivelamento entre o veículo e a paragem do metro, o piso rebaixado no interior do veículo e a concessão de lugares destinados a cadeiras de rodas, são algumas das fases previstas para a concessão do projecto. (...)
(...) Continuação na página 6 do Jornal da Região da Almada 128, de 15 de Maio de 2008
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